Pérez Vega, María Elena, Cibanal Juan, Luis Impacto psicosocial en enfermeras que brindan cuidados en fase terminal Revista Cuidarte. 2016, 7(1): 1210-1218. doi:10.15649/cuidarte.v7i1.295 URI: http://hdl.handle.net/10045/52237 DOI: 10.15649/cuidarte.v7i1.295 ISSN: 2216-0973 Abstract: Introducción: La vivencia y significación del proceso de morir dependen de construcción sociocultural, cosmovisión de la vida, conocimientos y experiencias personales. En México, como en otros países, la muerte es algo contradictorio, temido, evadido y venerado. El personal de enfermería está inmerso en esta cultura y desde ahí ejerce su profesión, pretendiendo contribuir en la promoción, mantenimiento, recuperación de la salud y asistencia de enfermos terminales. Existen múltiples investigaciones sobre actuación y actitudes ante la muerte en enfermería, pero vacíos sobre impacto emocional ante el desempeño del cuidado. Objetivo: Caracterizar cualitativamente el impacto psicosocial en enfermeras que prestan cuidados paliativos hospitalarios a pacientes en etapa final de la vida. Materiales y Métodos: Estudio cualitativo, método fenomenológico, técnica entrevista en profundidad, como informantes 4 licenciadas en enfermería, análisis semiótico centrado en narrativas. Resultados: Conceptualización: ser humano, muerte, fase terminal, enfermería-enfermera; hallazgos: autopercepción como seres escindidos entre lo personal y lo profesional; significación de muerte como pérdida-ganancia; contexto hospitalario desfavorable a bien morir; impacto psicosocial y factores que lo intensifican; carencia de formación y apoyo. Discusión: Concordancia con investigaciones previas en conceptualización y significación de muerte, el aporte radica en describir o impacto psicosocial y sus razones. Conclusiones: Impacto psicosocial asociado a múltiples factores: afrontamiento cultural de la muerte, divergencias entre actuación personal y profesional, contexto hospitalario, enfoque tanatológico ausente. Urgente generar líneas de acción que retomen estos hallazgos, lo que repercutiría en menor impacto psicosocial del personal de enfermería y ello en mejoras en desempeño hospitalario, calidad de atención y condición de pacientes. Introdução: A experiência e significado do processo de morrer dependem da construção sociocultural cosmovisão da vida, conhecimento e experiências pessoais. No México, como em outros países, a morte é algo contraditório, temido, evadido e reverenciado. A equipe de enfermagem está imersa nessa cultura e espaço onde pratica sua profissão, pretendendo contribuir para a promoção, manutenção, recuperação da saúde e assistência de doentes terminais. Existem muitas pesquisas sobre o desempenho e atitudes em relação à morte em enfermagem, mas vazios sobre o impacto emocional para o desempenho do cuidado. Objetivo: Caracterizar qualitativamente o impacto psicossocial em enfermeiros que prestam cuidados paliativos hospitalários a pacientes em fase final da vida. Materiais e Métodos: Estudo qualitativo, método fenomenológico, técnica entrevista em profundidade, como informantes quatro enfermeiras, análise semiótica focado em narrativas. Resultados: Conceituação: ser humano, morte, fase terminal, enfermagem-enfermeira; achados: auto-percepção como seres divididos entre o pessoal e o profissional; significado de morte como perda-ganho; contexto hospitalário desfavorável para o bom morrer; impacto psicossocial e fatores que o intensificam; falta de treinamento e suporte. Discussão: Resultados parecidos com outras pesquisas prévias em conceituação e significado da morte, o aporte radica em descrever o impacto psicossocial e suas razões. Conclusões: Impacto psicossocial associado a vários fatores: lidar com a cultura da morte, diferenças entre o desempenho pessoal e profissional, ambiente hospitalar, o foco na tanatologia ausente. Urgente gerar linhas de ação para retomar esses achados, afetando em menos impacto psicossocial no pessoal de enfermagem e melhorias no desempenho hospitalar, qualidade da atenção e condição dos pacientes. Introduction: The experience and significance of the process of dying depend on sociocultural construction worldview of life, knowledge and personal experiences. In Mexico, as in other countries, death is something contradictory, feared and revered evaded. The nursing staff is immersed in this culture and from there his practice, aiming to contribute to the promotion, maintenance, recovery of health and hospice care. There are many research on performance and attitudes to death in nursing, but empty of emotional impact to the performance of care. Objective: To characterize qualitatively psychosocial impact on nurses who provide palliative care hospital patients in the end stage of life. Materials and Methods: A qualitative study, phenomenological method, in-depth interview technique, as informants four registered nurses, semiotic analysis focused on narratives. Results: Conceptualization: human, death, terminal phase, nurse-nursing; findings: self-perception as being split between the personal and the professional; significance of death as loss-gain; unfavorable hospital setting to die well; psychosocial impact and factors that intensify it; lack of training and support. Discussion: Conceptualization and significance of death reviewed in previous investigations, describing the psychosocial impact and its causes. Conclusions: Psychosocial impact related to multiple factors: address the social stigma of death, the divergence between taking professional vs. personal actions, what pertains to the hospital and a lack of a thanatological approach. Urgently develop a plan that accounts for these findings. This plan would result in less psychosocial impact on nurses and consequently improve hospital performance and improve quality of care and patient conditions. Keywords:Impacto psicosocial, Enfermería de cuidados paliativos al final de la vida, Investigación cualitativa, Psychosocial impact, Hospice and palliative care nursing, Qualitative research Universidad de Santander. Programa de Enfermería info:eu-repo/semantics/article